A economia aquecida por conta do novo poder de gasto dado ao povo
brasileiro, que não tinha como comprar quase nada - segundo alguns interessados
na defesa dessa tese -, incentivou a gastança desmedida.
O dinheiro apareceu e proporcionou poder, poder de compra. E só!
Por trás, acontece que o dinheiro tão-somente circula; não pára; não
cresce.
O dinheiro entra, o povo fica feliz, perde o senso crítico e, no outro
dia, a moeda de ontem vai para a conta de grandes redes de lojas de móveis e
eletrodomésticos, revendas de veículos zero, agências de turismo, companhias de
aviação e volta para a conta de onde saiu, na forma de polpudos impostos que serão mal gerenciados, porque
assim deve ser a economia (?).
assim deve ser a economia (?).
Mercado aquecido e o com o povo endividado, resta dar destino a última
parte do dinheiro que ainda sobrou; o fim do dinheiro que ontem saciou "desejosos reprimidos do povo dantes esquecido e discriminado", agora dá a
sensação superficial e inconsciente de estar enriquecido, pois alcançou degrau
acima nas estatísticas de classes.
Quis dizer: a última parte do dinheiro é destinada aos bancos, pois os
juros não podem esperar.
De modo particular eu desejo que o gasto incontrolado e o consumo
desenfreado acabem logo.
Assim, seremos conduzidos a um
choque cultural, de costumes e chamados à razão, quando então, o dinheiro
será destinado à poupança, educação, saúde e segurança, empilhando pensamentos
honestos e éticos que acabarão por sanear a vida do brasileiro e a cabeça de
quem tem o poder de formar opinião.
Falta poupança no Brasil! Poupança cultural, moral e de costumes!
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