Quando
me perguntam de onde vem inspiração para criar um projeto de arquitetura, o
design de uma cadeira ou como vem idéia da imagem deformada de um objeto na
arte digital ou ainda como surgem os primeiros acordes de uma música, eu me
lembro da explicação que o escritor gaúcho, Érico Veríssimo, encontrou para
justificar de onde vinha tanta inspiração para os seus maravilhosos textos.
O
fato é que, quando decidi aventurar-me na arte de escrever, deparei com uma
folha em branco como em tantas outras
vezes me encontrei ao iniciar um desenho de um edifício, por exemplo.
Aceitei
o desafio daquela folha vazia, e descobri um enorme prazer em escrever,
dialogar, imaginar, descrever e interagir com personagens bons, maus,
poderosos, insensíveis, velhos, moços, etc...
Eu viajo, vejo ilhas, praias, sol, chuva,
cenas e cenários que provocam minha imaginação durante horas.
É
uma experiência singular e deliciosa.
É
como quando se lê um livro estando dentro dele.
Na biografia "O Solo de Clarineta", o Erico também discorre várias vezes sobre seu ato criativo!
ResponderExcluirO texto abaixo é, sem dúvida, um pedaço de um romance, e de aventura, né? Já deu pra sentir! Descrição detalhada de lugar, sensações do personagem...!
Abraço!
Oi, Jeferson
ResponderExcluirÉ um parte de um romance sim. Está escrito e revisado na "gaveta", descansando ou maturando.
Erico é referência, não é mesmo?
Obrigado pela visita e comentário.
Oi, Leila
ResponderExcluirÉ a velha história conhecida de autores desconhecidos...
Tudo pronto, obra criada esperando a oportunidade de ser jogada na arena...
Obrigado pela visita e comentário.
Abraço.