sábado, janeiro 16, 2010

MINHA MÃE


Perder minha mãe foi cruel!
O relógio marcava 20:38 de segunda, 22 de maio de 2009.
Ninguém me avisou. Era minha mãe! Eu senti!


Ela assobiava o dia inteiro desafiando o sabiá da pitangueira do quintal dos fundos.
Um dia ela me fez pegar o violão e tocar boleros, tangos e sambas que ela cantava com seu jeito emotivo.
Minha mãe me ensinou a respeitar o mar, os animais, a natureza, as pessoas...
Ela era só amor.

4 comentários:

  1. poderia enviar teu desabafo

    por pombo correio,

    para uma mãe distante com ausência de amores.

    para outra que não conseguia cantar

    muito menos assobiar.

    e ainda para outra que nunca saberá

    que o filho amado não voltará.

    nem toda mãe é só amor,e,as que são só amor,

    a natureza pega pra si e devolve em belezas

    num estado absoluto de energia amorosa

    meio anjos meio flores só sentimentos

    de puro amor.

    ResponderExcluir
  2. Muito bala, George!
    Essa mãe faz falta para a humanidade...

    Abraços

    ResponderExcluir
  3. Oi, Jeferson.
    Faz mesmo.
    Obrigado pela visita.

    Abraço.

    ResponderExcluir